Grito de liberdade
A esperança insurge-se
No grito de um povo faminto,
Sedento de liberdade
De direitos e de igualdade.
E pela calada da noite
Com o luar a cintilar
Ou no despertar da aurora
Com a sua áurea a brilhar
Projeta a sua vontade
Nos edifícios da cidade.
Pelas janelas abertas
Como orelhas livres
Ouve-se na voz do vento
O grito da liberdade
Pela nossa dignidade.
Corações palpitam
Emoções fervilham
Quando a democracia
Com justiça e retidão
Acaricia a multidão.
Agostinha Monteiro
Simples, mas impactante!
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