domingo, 14 de março de 2021

Poema "Alfabetização" na Antologia A Alfabetização.

 

Alfabetização

 

Num processo amoroso

Deixo a minha alma divagar

Juntando as letras do alfabeto

Para novas palavras inventar.

Num jogo de baralhar e dar

Lanço as letras ao ar

E com a minha varinha mágica

Deixo a poesia atuar.

 

Escondido numa gaveta

Encontro o meu primeiro livro

Cheio de imagens e de letras

Num papel envelhecido.

Cheira a histórias passadas

E a memórias contidas

Sabedorias eternizadas

E muitas lições aprendidas.

 

O livro da vida é sagrado

E muitas histórias contém,

Ao lê-las e ao criá-las

Construímos a alfabetização.


Poema "Tolerância e amizade" na Antologia Tolerância.

 



Tolerância e amizade

 

Se eu fosse um poeta

cantaria a Esperança

e no coração dos Homens

plantaria a Tolerância.

 

Multiplicava o Amor

e os gestos de Bondade

de Respeito pelos outros

e de pura Amizade.

 

Neste meu reino fraterno,

onde o rei é a Solidariedade,

por ser fecundo e eterno

impera a Justiça e a Equidade.


sexta-feira, 5 de março de 2021

Poema "Amor Incondicional"_ revista Barbante- ANO IX - Nº 34 - 28 DE FEVEREIRO DE 2021 - VOLUME II

 Mais uma participação com o poema "Amor incondicional"


Revista Barbante


Amor incondicional

Este sentimento arrebatador

Que fervilha louco em meu coração

Germinou singelo de um puro amor

Transformando-se na forte paixão.

 

Só um amor incondicional

Pode provocar tamanha proeza

Distinguir o certo do imoral

Sem nunca perder a sua pureza.

 

Mas como pode real sentimento,

Imensurável na sua amplitude,

Tantas vezes provocar sofrimento?

 

Basta-me teu consolo e teu alento

Para poder viver em plenitude

Imersa no amor do meu rebento.

 


segunda-feira, 1 de março de 2021

Antologia Literare- Janeiro 2021


 

Participação com o poema  "E depois...".

E depois... 

 De repente tudo mudou… 

Mudou o tempo que nos orienta 

Mudou o mundo que nos sustenta 

Mudou a vida que nos acalenta 

Mas não mudou o amor 

Que define o que somos. 


E depois? Que nos espera? 

Que vontade governará a terra? 

Que desejos por cumprir? 

Que sonhos hão de vir? 

Pois tudo tem o seu devir, 

Mas só nós o podemos sentir. 


No fim, vencerá a esperança 

Que é a força que tudo alcança 

Onde impera a bonança.