A indiferença do
presente
O universo flui no seu
devir
Indiferente aos
constrangimentos
Que cada mudança
acalenta.
Segue pacificamente o seu
rumo,
Convicto da sua missão a
cumprir.
E no despertar de cada
manhã,
Ou no seu entardecer,
Amavelmente nos presenteia
…
Com a ternura da sua
beleza,
Mesclada na infinidade…
Da panóplia de
tonalidades,
De emoções sentidas e
vividas
E de movimentos
circunstanciados,
Que com os seus braços
nos abraçam,
Proporcionando o conforto
desejado.
Na sua missão mais pura
Transporta-nos para a
esperança
E, desta forma,
encontramos o aconchego
Para em cada dia
enfrentar as adversidades
De um universo em
constante devir
Indiferente às vontades
do presente.
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