Há momentos em que gostamos de partilhar o nosso percurso. A partir de um trabalho realizado pelo meu sobrinho Daniel, partilho aqui a minha biografia e bibliografia mais atualizada.
Agostinha Monteiro nasceu no dia 06 de maio de 1970, na freguesia da Cortiçada, no
concelho de Aguiar da Beira. Com apenas um mês, foi para França (Nevers), onde
a sua família vivia, e viveu lá até aos 12 anos. Quando regressou a Portugal,
frequentou o antigo colégio “Externato Frei Joaquim Rosa Viterbo”. Criança
alegre e divertida, nunca descurou a escola e pautou o seu percurso académico
pela excelência. Ingressa na Escola Secundária Alves Martins para concluir o
ensino secundário.
Inspirada
pelo seu professor de Literatura Portuguesa, Gustavo Barosa, candidata-se à
Universidade de Coimbra onde se licencia em Línguas e Literaturas Modernas –
Variante de Português e Francês. Durante os anos da faculdade vai desenvolvendo
o seu gosto pelas línguas e pela escrita, frequentando cadeiras opcionais como
Russo ou Estudos Camonianos. Após o estágio que realiza no Liceu D. Duarte, em
Coimbra, concorre ao concurso para colocação de professores e fica colocada em
Aguiar da Beira durante o ano letivo de 1994/1995. Não dá aulas no antigo
colégio, mas sim na nova escola, Padre José Augusto da Fonseca. No ano seguinte
dá aulas na escola secundária de Figueiró dos Vinhos e entra no Mestrado de
Literaturas Comparadas, na Universidade de Letras de Coimbra. No ano letivo de
1996/1997, decide mudar-se para o Norte. Leciona na E.B.2,3 de Medas (Gondomar)
durante 5 anos. Aí orienta estágio de Português e, simultaneamente,
candidata-se a um Mestrado em Educação, mais precisamente em Supervisão Pedagógica
em Ensino do Português, na Universidade do Minho, o qual conclui com distinção.
Durante o último ano do Mestrado beneficia de um ano sabático e nasce a sua
primeira filha. Vive o ano sabático em Aguiar da Beira e é, nessa altura,
convidada para integrar as listas do PSD como Candidata à Assembleia Municipal,
papel que desempenhará de 2002 a 2017, principalmente na qualidade de 2ª
secretária. É como membro desse órgão que integrará a CPCJ de Aguiar da Beira
de 2002 a 2009.
Tendo a sua residência em Vila Nova de Gaia,
pede destacamento para a E.B,2, 3 da Madalena e no ano seguinte para a E.B.2,3
de Santa Marinha. Nesse ano, nasce o seu segundo filho. Tendo acabado os
destacamentos entre concelhos contíguos, vê-se obrigada a lecionar na E.B.2,3
de Rio Tinto, onde acaba voluntariamente por ficar de 2005 a 2017. Para além da
docência, vai repartindo a sua atividade profissional pela formação, quer como
formadora do IAVE quer como formadora de Centros de Formação de professores, e
pela tradução, principalmente no Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia. Em
2017, muda-se para a escola Secundária Dr. Joaquim Ferreira Alves, em
Valadares, Vila Nova de Gaia, para estar em casa e dar um melhor acompanhamento
aos filhos.
A
obra de Agostinha Monteiro
É durante o
seu percurso por Rio Tinto que é incentivada pelas colegas a publicar os seus
textos. Aconselhada por outras escritoras, estabelece contacto com uma editora
local a “Mosaico de Palavras”, por ser uma editora familiar respeitável e com
quem vai desenvolver uma genuína amizade.
Em 2010,
começa por publicar uma investigação, sobre os processos de escrita e a
importância dos articuladores discursivos, realizada durante o seu Mestrado com
o título Aprender a Escrever, mecanismos de estruturação textual. Nesta
obra, a autora mostra que a produção de um texto coerente não é o dom exclusivo
de uma minoria, mas uma capacidade ao alcance de qualquer sujeito alfabetizado
a quem sejam propiciadas condições de aprendizagem adequadas. A possibilidade
de a escrita ser ensinada / aprendida nas aulas de Português, espaço por
excelência deste processo, pressupõe o conhecimento e a mobilização de meios
pedagógico-didáticos adaptados ao desenvolvimento da capacidade de expressão
escrita. Desta forma, são analisados os mecanismos de estruturação textual,
nomeadamente, os elementos e os processos que garantem a coesão e a coerência
de um texto em alunos do sétimo ano de escolaridade, aplicando-se uma
estratégia de ensino da escrita baseada na facilitação do procedimento com o
objetivo de desenvolver a capacidade de escrever.
Nesse mesmo
ano, numa escrita mais lúdica, mas memorialista, participa com o conto “Ser Clandestino” na coletânea A
Arte pela Escrita Três, conto esse inspirado nas vivências das gentes
de Aguiar da Beira, durante as repressões impostas pela ditadura do Estado
Novo.
Em 2011,
publica a obra Lendas e Histórias de Aguiar da Beira, que mais não é do que
uma recolha das lendas e de algumas histórias que povoam o concelho de Aguiar
da Beira. Para a sua feitura, contactou os presidentes das juntas de freguesias
e as pessoas mais idosas, de forma a permitir a representação de cada freguesia.
Tratando-se de um concelho desde sempre marcadamente rural, com vestígios da presença humana que remontam até ao IV milénio a.C., atravessado por pés de várias civilizações, desde romanos a visigodos e árabes, riscado pelas lutas da Reconquista Cristã e depois pelos ideais medievais, é assim natural que deste cruzamento de modos de viver e pensar tenha resultado um mosaico de lendas e histórias que compõem o imaginário de uma comunidade, revelando os sentimentos da sua cultura, resultado da mistura de tantas. Por isso, nasceram lendas com mouras, soldados, santos e princesas, lobisomens e simples figuras típicas do povo. Todo um acervo oral de lendas e «histórias» que, de certo modo, compunham a ordem do viver coletivo. Esta obra rapidamente esgotou.
Nesse mesmo
ano, participa com o texto “O Caminho da
Vida” na coletânea Imagens da Nossa Memória, com o
poema “Vida” no
Prêmio
Literário Valdeck Jesus de Almeida Poesia 2010 e com o conto “Uma Questão de Amor” na coletânea A
Arte pela Escrita Quatro.
Em 2012, publica o seu primeiro livro de
contos, a que dá o nome de Contos de Esperança. Nesta obra
procura envolver o leitor ao longo de seis histórias, nas quais os seus
protagonistas se movem na busca de uma felicidade que ultrapassa os limites do
individualismo.
Conceição
e Linda são crianças de condições sociais absolutamente diferentes, no entanto
ambas se tornam mulheres decididas e altruístas, pois entregam, cada uma à sua
maneira, as suas vidas a missões de ajuda aos mais desfavorecidos; Neca prova
que os obstáculos e as dificuldades da vida são difíceis de ultrapassar, mas
que há sempre uma segunda oportunidade para tudo, mesmo para o amor; Lucas, o
menino louro de olhos azuis, transforma, milagrosamente, o mundo da guerra num
vasto mundo de amor, amizade e fraternidade; Miriam, criança de lindo sorriso,
descobre, através da história fantástica que a mãe lhe conta, que a
persistência conduz à realização dos sonhos; e, finalmente, a professora de
Língua Portuguesa mostra que o amor e a amizade entre os seres que estão
próximos são os alicerces necessários para edificar a existência de qualquer
ser humano.
A
leitura destes contos torna-se comovente, porque, com uma linguagem
deliciosamente simples, capaz de desvendar os mais secretos significados da
vida, a escritora aponta diretamente à essência da natureza humana e a valores
de justiça e de responsabilidade, tão fundamentais como a perseverança, a
solidariedade, o amor e a amizade.
Nesse mesmo ano, participa com um texto de
homenagem ao grande escritor brasileiro Jorge Amado intitulado “Jorge Amado” e publicado no Prêmio Literário Valdeck Almeida de
Jesus – Homenagem ao Centenário de nascimento de Jorge Amado (1912-2012). Participa também com dois poemas “Inspiração” e “O Coração” na coletânea A
Arte pela Escrita Cinco.
De
2013 a 2016, a sua produção literária abranda e mantem apenas a sua parceria
com a editora Mosaico de Palavras, produzindo um conto para cada uma das suas
coletâneas anuais. Desta forma, escreve
os seguintes contos “Dia fatal”, publicado
em 2013, em A Arte pela Escrita Seis; “O
teu conhecimento é a tua riqueza” em 2014, publicado em A
Arte pela Escrita Sete; “Amor de irmãos” em 2015, publicado em A
Arte pela Escrita Oito, e “O tempo pode mudar, mas a amizade deve
permanecer”, publicado em 2016, na coletânea A Arte pela Escrita Nove.
Apesar
de ter uma vida modesta, é convidada para falar da sua escrita na Feira do
Livro do Porto e em várias escolas. Já foi homenageada pela Câmara Municipal de
Aguiar da Beira no dia do Município, em 2016 .
Em
2017, participa com poemas e um conto em várias coletâneas. Escreve o conto “O tolo e o rouxinol”, publicado em A
Arte pela Escrita Dez, e os poemas “A Marca”, publicado em Poemário 2017, “Viver em Felicidade”,
publicado em Deixa-me ser Poesia e “Amar
para Sempre”, publicado na antologia Perdidamente II.
Devido
aos seus múltiplos afazeres profissionais, acumulando a partir de 2017 o de
coordenadora de diversos projetos Erasmus+, interrompe as suas produções
literárias.
Mas 2020 muda este interregno e, estando
obrigada ao confinamento devido à pandemia da COVID-19, retoma as suas
produções literárias. Decide dedicar-se mais à poesia e, desde esse ano,
participa, regularmente, em várias antologias poéticas e em coletâneas. Prepara
o seu primeiro livro de poesia Dedilhando poesia, que virá a ser publicado
em 2021.
Nesse
mesmo ano decide dar alguns «retoques» em alguns contos já publicados e faz a
sua tradução para francês e inglês. Assim nasce o seu segundo livro de contos,
numa edição trilingue, Contos fabulásticos, que acabará por ser
publicado em 2022. Este será
também o ano da publicação do seu segundo livro de poesia Vidas em devir,
numa edição bilingue.
Em
2023 e 2024 abraça um novo desafio, da editora Artelogy, e escreve dois contos
infantojuvenis O Quarteto Det do Colégio Invicta- o caso dos lanches
desaparecidos e O fenómeno das flores inodoras
respetivamente.
Em
súmula, Agostinha Monteiro é uma escritora aguiarense, com amor profundo a Vila
Nova de Gaia e ao Porto, que reparte o seu amor entre a família e as suas
atividades profissionais e cívicas, procurando sempre encontrar o seu espaço na
escrita. Preocupada com a transmissão de valores, tenta sempre deixar uma
mensagem de esperança e de amor nos seus textos.
Como
ela costuma dizer, “a escrita é a memória futura que perdurará quando já não
estivermos cá.”
Bibliografia
Publicações individuais
(2024). O
fenómeno das flores inodoras. Vila Nova de Gaia: Editora Artelogy
(2023). O
Quarteto Det do Colégio Invicta- o caso dos lanches desaparecidos. Vila
Nova de Gaia: Editora Artelogy.
(2022). Vidas
em devir (Edição bilingue). Vila Nova de Gaia: Editora Artelogy.
(2022). Contos
Fabulásticos (Edição trilingue). Rio Tinto: Mosaico de Palavras
Editores.
(2021). Dedilhando
Poesia. Vila Nova de Gaia: Poesia Fã Clube.
(2012). Contos
de Esperança. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2011). Lendas
e Histórias de Aguiar da Beira. Rio Tinto: Mosaico de Palavras
Editores.
(2010). Aprender
a Escrever, mecanismos de estruturação textual. Rio Tinto: Mosaico de
Palavras Editores.
Publicação em coletâneas:
(2025) “Os
alicerces do futuro”, “Um mundo melhor” e “Amar o próximo”, in Coletânea Um
mundo melhor: o sonho que podemos realizar. Andrómeda Senlleira.
(2025) “Viver
intensamente”, in Todo o Sal do Mar- coletânea Cordel D’Prata.
Carnaxide: Cordel D’Prata
(2025)
“Serenidade”, “Ode à vida” e “A leveza do ser”, in Um Quarto de Poesia.
NoTag Editora
(2025) “A luz
da Bondade”, “Bondade” e “Plenitude” in Alma
Latina – Coletânea de Autores Latinos
no Mundo, vol. 6, coordenação José Maria Ramada. Braga: Oficina de São
José.
(2025)
“Fragmentos de amor”, in Três quartos de um amor. Lisboa: Chiado Books.
(2024) “O
Encanto de Natal”, in Natal em palavras. Lisboa: Chiado Books.
(2024) “O
caminho”, “Um caminho de felicidade e altruísmo” e “Em busca de ti”, in Coletânea
Caminho-Décima Colectânea Internacional. Andrómeda Senlleira.
(2024) "Na última viagem", in Antologia Entre o sono e o sonho, vol. XVI. Lisboa: Chiado Books.
(2024)
“Reencontro inesperado” in Olá Contos. NoTag
Editora.
(2024) “Sê
feliz” in Alma Latina – Coletânea de Autores Latinos no Mundo,
vol. 5, coordenação José Maria Ramada. Braga: Oficina de São José.
(2024) “Para
ti, Mãe” in Antologia Minha Mãe- Vol. I. Lisboa: Chiado Books.
(2024)
“Liberdade” in Antologia de Literatura Livre -Vol.III. Lisboa: Chiado
Books.
(2024) “Meu
amor” in Três Quartos de Um Amor.
Lisboa: Chiado Books.
(2024) “Amor
incondicional”, “Amor ou amizade” e “Saudades, meu amor” in Olá, Poesia 3.
NoTag Editora.
(2023)
“Despedida” in Antologia Entre o sono e o
sonho, vol. XV. Lisboa:
Chiado Books.
(2023) “Dor
sem ti” in Fragmentos de Saudade-Antologia de Literatura Portuguesa- Vol. 1”.
Lisboa: Chiado Books.
(2023) “Vida
escolhida” in Alma Latina – Coletânea de Autores Latinos no Mundo,
vol. 4, coordenação José Maria Ramada. Braga: Oficina de São José.
(2022) “Um
dia… quando” in Antologia Entre o sono e
o sonho, vol. XIV. Lisboa:
Chiado Books.
(2022)
“Empatia”, “Realidade” e “Viver em resiliência”, in Poemas de Primavera.
Editora Coruja Dourada.
(2022) “Bom
viver” e “Ilusão do sentir” in Alma
Latina – Coletânea de Autores Latinos
no Mundo, vol. 3, coordenação José Maria Ramada. Braga: Oficina de São
José.
(2021) “A
força da natureza” in Antologia Letras da Alma. Brasil: Editora Cyberus
(2021) “Não à
violência” in Eles não vão nos calar. Brasil, Curitiba: Editora Persona
(2021)
“Pandemia na Poesia” in Pandemia na Poesia- XXIX Prêmio Moutonnée de Poesia.
Brasil: Salto: Mirarte Editora
(2021) “A
esperança da democracia” in Antologia
Entre o sono e o sonho, vol. XIII.
Lisboa: Chiado Books
(2021) “Terra
de encanto”, “Tempos difíceis” e “Livre para viver” in World Contemporary
Anthology 2021- LER 365. Porto Alegre/ Lisboa: Edições 365.
(2021) “O mar
da minha alma” in Antologia Alma de mar.
Lisboa: Chiado Books
(2021) “À
beira-mar” in Antologia- A poesia dos
dois lados do Atlântico. Porto: Artelogy
(2021)
“Aniversário” in Antologia Literare-
edição Maio 21. Quirinópolis: Editora IGM
(2021)
“Enquanto há vida… há esperança” in Antologia
Literare- edição Abril 21. Quirinópolis: Editora IGM
(2021)
“Maravilhosa natureza” in Antologia Intercontinental O Mundo é Poesia, organizador Gercimar Martins. Goiânia: Antologias
Brasil.
(2021)
“Profond regard”, “Aimer en silence”, “L’indifférence du présent”, “O teu
legado”, “Esperança” e “Apenas o amor” in Segunda Antologia Escritores
Eleutheros, Mar del Prata: Editorial Escritores Eleutheros
(2021)
“Liberdade”, in II Volume da Antologia
Liberdade. Lisboa: Chiado Books
(2021) “ Os
dias não são sempre belos”, in Inventário
dos Poetas Portugueses - Antologia do País da Poesia. Vila Nova de Gaia:
Poesia Fã Clube
(2021) “Vida
singela” in Antologia Escritores da
Língua Portuguesa 7. ZL Books
(2021) “Nova
Realidade” in Alma Latina – Coletânea de Autores Latinos no Mundo,
vol. 2, coordenação José Maria Ramada. Braga: Oficina de São José.
(2021) “E
depois” in Antologia Literare- edição
Janeiro 21. Quirinópolis: Editora IGM
(2020)
“Sonho” in Antologia Entre o sono e o
sonho. Lisboa: Chiado Books
(2020). “Só o
tempo” in Antologia RAÍZES DO
CONHECIMENTO - POEMAS DO CORAÇÃO III, organizador Cláudio Mendes.
Quirinópolis: Editora IGM
(2020).
“Carpe diem” in Quarentena - Memórias de
um país confinado, Lisboa: Chiado Books.
(2017). “O
tolo e o rouxinol ” in A Arte pela
Escrita Dez. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2017). “Amar
para Sempre” in Perdidamente II.
Pastelaria Studios Editora
(2017).
“Viver em Felicidade” in Deixa-me ser
Poesia. Pastelaria Studios Editora
(2017). “A
Marca” in Poemário 2017. Pastelaria Studios Editora
(2016). “O
tempo passa, mas a amizade deve permanecer” in A Arte pela Escrita Nove. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2015). “Amor
de irmãos” in A Arte pela Escrita Oito.
Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2014). “ O
teu conhecimento é a tua riqueza” in A
Arte pela Escrita Sete. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2013). “Dia
fatal” in A Arte pela Escrita Seis.
Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2012).
“Jorge Amado” in Prêmio Literário
Valdeck Almeida de Jesus – Homenagem ao Centenário de nascimento de Jorge Amado
(1912-2012). Perse.
(2012).
“Inspiração” e “O Coração” in A Arte pela
Escrita Cinco. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2011). “Uma
Questão de Amor” in A Arte pela Escrita
Quatro. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2011).
“Vida” in Prêmio Literário Valdeck Jesus
de Almeida Poesia 2010. Giz Editorial.
(2011). “O
Caminho da Vida” in Imagens da Nossa
Memória. Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.
(2010). “Ser
clandestino” in A Arte pela Escrita Três.
Rio Tinto: Mosaico de Palavras Editores.